quarta-feira, 29 de julho de 2015

Magnus Hernandez


Magnus Hernandez

 

Magnus sempre foi alguém muito ligado à família ajudou seu pai e irmãos no campo. Com o tempo passando cresceu mais e viu alguns de seus irmãos saírem para se alistarem no exercito na expectativa de terem melhores oportunidades na vida e ajudarem a família.

Magnus vendo o caminho de seus irmãos e as necessidades da família, pois no campo a vida não estava fácil. Os druidas haviam dito que os deuses estavam irritados e distantes e que as colheitas seriam fracas por alguns anos em castigo de todas as ofensas feitas contra os deuses, pelos humanos.

Com toda esta inquietação de vontade de ajudar Magnus acabou tomando um caminho arriscado acabou se tornando um aventureiro.  Com o tempo até mesmo um herói após ajudar em muitas ocasiões sem que tivesse uma recompensa material tão boa, o que lhe agradava era o simples fato de ajudar.

Certa vez em um combate contra criaturas das trevas acabou perdendo o seu braço, só havia uma chance de tentar restaurar o seu braço, mas que foi lhe negado, pois quando era e época necessária os clérigos na puderam fazer nada devido a uma convocação da ordem deles, sendo assim Magnus foi deixado e lado e nunca mais poderia ter o seu braço de volta.

Depois de muita procurar ele descobriu uma pessoa estranha que lhe ofereceu a possibilidade de ter um braço este braço não seria o seu natural seria uma prótese, mas o estranho lhe garantiu que ele conseguiria fazer tudo como se fosse um braço normal.

Com um tempo ele a prótese do braço parecia lhe induzir a fazer escolhas de intenções duvidosas no princípio coisas simples, mas a cada frustação que ele tinha parece que aumentavam. Até quando houve uma grande revolta após saber da morte de seus irmãos no exercito. E ver que seus irmãos menores haviam sido capturados como escravos e seus pais mortos tentando defender a própria honra.

Com todo o ódio junto destes vários motivos começou a procurar por criaturas mais sombrias. Um dia encontrando um ser fez um acordo com ele e se tornou um cavaleiro sombrio. Desde então ele busca vingança contra varias coisas de acordo com suas ideias e cumpre tarefas para o ser com o que fez acordo.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

LUKMA

LUKMA

Minha historia é a seguinte eu cheguei em uma cidadezinha quando ainda era moleque criança sabe?!. Junto com um amigo, só que fomos atacados e o rapaz que estava comigo morreu. Ai junto comigo só tinha um pergaminho com uma brasão escrito uma frase que eu não sei ler. Ai eu fiquei na cidade pois estava muito ferido por sorte a curandeira da cidade conseguiu me salvar, só que não conseguiu salvar o meu amigo, me lembro era uma senhora. Ela cuidou de mim por um tempo mas como já era velha ela morreu , e acabou que fiquei na cidade sozinho, nas ruas com isso virei um ladrão, comecei a roubar tentar ficar vivo.
 Um dia chegou um senhor na cidade Vander Rolifield, ele era um aventureiro já de idade aposentado tinha por volta de seus 70 anos, e como estava na hora de aposentar e ele tinha nascido ali ele resolveu ficar ali naquela cidade.  Um dia fui tentar roubar ele, mas ele era um ladino experiente, ele percebeu , ai viu um potencial em mim e começou a cuidar de mim. E foi me ensinando algumas coisas alguns truques.  Eu fui crescendo nesta cidade conheci uma moça casei com ela e fiquei muito amigo do Rolifield.
Eu o tratava como um pai. Até que Rolifield morreu por já estar velho. Só que antes de morrer ele me disse que tinha uma moeda que de um lado tinha um símbolo como o trevo da sorte e do outro um As de espadas daqueles de carta, ai ele me falou que esta moeda era a chave para muitas respostas e que uma vez uma mulher muito  bonita , a mais bonita que ele já viu na vida deu para ele esta moeda e falou que um dia iria vir buscar.
Só que ele acabou morrendo e me falou desta moeda. Eu fiquei meio grilado porque era muito amigo do Rolifield e fui tomar umas e contando algumas historias do Rolifield , ate chegar um cara que dizia ter uma aventura para fazer. Ai eu fui falar para Sara minha mulher ele me disse para não ir porque era perigoso. Mas mesmo assim me juntei com os caras e fui. Acabou que todo mundo morreu somente eu sobrevivi.
Só que quando voltei para a cidade a Sara que tinha recebido a noticia que todo mundo tinha morrido, ela já estava namorando outro cara, pois eu tinha fica longe uns três meses na aventura. Ai fiquei grilado meu melhor amigo morreu, minha mulher que era casado estava com outro cara. Então fui na antiga casa do Rolifield peguei algumas coisas e resolvi sair pelo mundo viajando. Tentei saber mais do meu passado do brasão , descobri que parecia ser importante de alguma família da região do norte bem distante . Hoje sigo viagem e procuro informações sobre este brasão e sobre a mulher da moeda que não sei o que que é.


                           Conversa de Lukma com um soldado na taverna

quarta-feira, 15 de julho de 2015

TULKAS VON ANGRABAT

TULKAS VON ANGRABAT



A minha história começa na prisão:

Eu nasci preso
A minha mãe morreu no parto
Eu nem soube quem ela foi
O badeco foi crescendo no lugar e por causa do ambiente ele ficava meio doido
Sonhava com umas parada estranha
Perturbadora
Dos confins do universo
Um dia apareceu um cara preso, novo no lugar
Ele tinha sido drenado e perdeu muito poder
Eu já era adolescente
Ninguém sabia que esse cara novo era conjurador
Até então
Ele percebeu que meu personagem tinha aptidão mágica
Porque ele me ouvia falando enquanto sonhava
Falava umas parada arcana
Ele não tinha um grimorio
Ele decidiu me ensinar
Tinha magia que ele conjurava naturalmente
Ele passou a usar escrita ilusória pra me ensinar pra gente poder escapar
Me ensinou umas magia de ilusão
O intuito era usar isso pra fugir, enganar os guardas e tal
Ia dando certo, mas pegaram a gente
Aí perderam numa ala onde tinha campo anti magia
O cara ficou puto e tentou me matar na pancada
Lá dentro eu descobri que conjurava através da trama das sombras
Aí matei o cara e fugi
Tulkas von Angrabat

Angrabat é o nome da prisão



 Relato do Tulkas Von a um bêbado na taverna após fugir da prisão