PARTE 06-
Continuação
(DIA 02-05-14)
Logo o povo se reunira em volta do gigante e
dos guerreiros. Os cidadãos começaram a aplaudir o grupo, por que se não fosse
este, talvez todos seriam condenados à
morte pelo gigante. E por isso, começam a glorificar os aventureiros. De
repente, vem o prefeito da cidade, todo alegre e contente com o feito, evitando
que a cidade fosse destruída.
Levando os heróis à sua sala, ele presenteou
o grupo com espadas, armaduras, machados, escudos, braceletes, capas, bolsas,
varinhas, tudo itens mágicos. Ficaram extremamente felizes com a recompensa, e
à noite haveria um banquete em homenagem aos guerreiros.
Eles informaram ao prefeito suas
intenções de matar o Caolho. E por
isso, adotaram como o nome do grupo GUARDIÕES
DA LIBERDADE. Na noite, a festa foi de arromba. Havia um banquete esperando os
Guardiões, e todos, ao seu modo, aproveitaram a festa. Novamente, Beren e
Chabaal foram dormir mais cedo, por que tinham que agradecer às suas divindades
pela vitória conquistada. Mas o restante, bebeu até o amanhecer. E Maelus, mais
uma vez, deu seu show particular.
Na manhã seguinte, eles se reuniram
no salão principal da hospedaria que estavam, e ali eles discutiam aonde ir. A
conversa chegava ao seu clímax, quando o prefeito chega até eles, e entrega à
Beren um pergaminho (Nesse momento, o olho de Castiel chegou a brilhar *-*):
- Aqui
há uma localização de uma caverna de orcs próximo à região. Vocês deviam ir dar
uma olhada. Quem sabe, o Caolho não esteja lá?
- Você têm certeza? – Questionou Ryan.
- Acho que seria interessante. Orcs sempre são bons... de matar! –
declamou Tuff.
Então, imediatamente resolveram
partir rumo à caverna. Já equipados, com poções, equipamentos mágicos, Borodûr
inspirado, Tarfen animado, Maelus inspirando coragem nos amigos, Ryan seguiu o
caminho que o prefeito entregara à eles.
Andando até o sol começar a descer,
eles começaram a ouvir alguns barulhos, de um exército. Rapidamente se
esconderam, e esperaram já com o sol se posto, e começaram a ver as luzes das
tochas se aproximando, e viram um exército de robgoblins marchando. Parecia que
os Guardiões tinham telepatia, pois quando resolveram atacar, todos foram
juntos.
Castiel, já retirara sua varinha
mágica de bola de fogo, e atirara rumo aos robgoblins do final. Assim que uma
bola avermelhada e calorenta saíra da ponta de sua varinha, ela começou a
expandir e foi rumo à metade do exército dos robgoblins. E como uma bomba,
queimou tudo que havia ali, incluindo os robgoblins.
O combate foi extremamente fácil, e
todos cooperaram para a vitória do grupo. Permitiram que apenas um ficasse
vivo, para que o-interrogassem. Borodûr o segurou e Maelus foi conversar com o
goblin:
-
O que um exército de robgoblins faz por esses rumos?
-
Estamos indo de encontro ao Caolho, que está levantando um exército próximo ao
sul.
Infelizmente não
conseguiram extrair maiores informações do robgoblin, por que ele se
envenenara, e deixou o grupo com uma curiosidade afiada. Mas eles entenderam
que deviam se mobilizar logo para conseguir deter Caolho.·.
Rapidamente,
conseguiram chegar até a caverna dos orcs, e havia milhares de orcs ali.
Juntamente, havia trolls batendo tambores, com alguns homens presos em uma
gaiola. E perceberam que juntos, mesmo estando bem equipados e fortes, não
conseguiriam chegar até aquele local. Então tiveram um plano: Assim que alguns
orcs saíssem para fazer ronda, pegá-los-iam de surpresa...
Conforme planejado, conseguiram, com
sucesso, fazer a emboscada, por algumas vezes. E se pudessem, iam fazer até
acabarem com todos os orcs daquela caverna. Mas Beren ouviu um grito de uma
mulher, e rapidamente foi até para perto de onde ouvira o grito, sendo seguido
por seus companheiros.
Chegando lá, viram uma mulher
derrubada por um tronco de árvore, e de lá, eles tiraram ela. A princípio, ela
parecia inofensiva, dizendo que viajava com seu tio, mas após algum tempo,
Beren sentira algo errado. Pela tarde da noite, resolveram que já era hora de
descansar, e assim, ao montarem guarda, Beren informou ao grupo para ficarem de
olho nela, por que não estava gostando do clima que pairava sobre o
acampamento.
Enquanto montava guarda, Chabaal se
focara na mulher. De nome sem importância, ela estava dormindo próximo ao
grupo, e enquanto ele deu uma olhada para o lado, percebeu que ela não estava
entre eles mais, como se tivesse desaparecido. Então, ele se levanta, chama o
grupo e percebem que uma criatura alta, e forte estava na frente deles,
dizendo:
-
Tolos! HAHAHAHA!
Foi então, que um combate no meio da
noite permitiu que o grupo se exercitasse um pouco. Eles partiram para cima do
monstro (ou da monstra), e perceberam que se tratava da mulher que estava com
eles. Mas mesmo assim o combate foi travado, e vencido pelos guerreiros.
Quando tudo acabara, decidiram que
deviam dormir, mas ao invés de apenas um montando guarda, deveriam ser duas
pessoas. Assim, conseguiram se sentir mais seguros naquela noite, e nada fora
do normal acontecera,
Na manhã seguinte, partiram rumo à
masmorra, logo cedo. Arrumaram suas coisas e levantaram acampamento, desejando
chegar logo até aquele local. E logo pela manhã, cinco ogros fortes encontraram
os Guardiões pelo caminho, fazendo com que logo pela manhã, começassem o
combate. Eles acreditavam que tudo seria fácil, até que um ogro simplesmente
começou a voar. Acima do grupo, ficava mais fácil para acertar os danos, e ele atingira
todos. Então, taticamente, ficou combinado que os atiradores à distancia
acertariam o ogro que voava, e o restante se focaria nos orcs no chão.
Assim, ele disparou uma rajada de
gelo, de forma cônica, que não permitira os combatentes se esquivar. A sorte, é
que este tipo de magia não paralisa. Então Ryan, resolvera confiar em sua arma,
e disparou uma flechada certeira, como se fosse a última flecha na aljava. Por
sorte, o monstro caíra, e os ogros que estavam combatendo no chão já haviam
sido derrotados.
Quando pararam, Ryan resolvera
procurar por um caminho mais seguro, juntamente com Gabur, para que a segurança
do grupo fosse preservada. E assim, conseguiram caminhar mais uns dois dias,
sem combate, para chegarem à masmorra. Essa atitude foi tomada, em virtude do
cansaço do grupo, que todos os dias combatiam, e tinham pouco tempo para
descanso.
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