quarta-feira, 25 de junho de 2014


PARTE 06- Continuação

(DIA 02-05-14)

 

Logo o povo se reunira em volta do gigante e dos guerreiros. Os cidadãos começaram a aplaudir o grupo, por que se não fosse este, talvez todos seriam  condenados à morte pelo gigante. E por isso, começam a glorificar os aventureiros. De repente, vem o prefeito da cidade, todo alegre e contente com o feito, evitando que a cidade fosse destruída.

Levando os heróis à sua sala, ele presenteou o grupo com espadas, armaduras, machados, escudos, braceletes, capas, bolsas, varinhas, tudo itens mágicos. Ficaram extremamente felizes com a recompensa, e à noite haveria um banquete em homenagem aos guerreiros.

            Eles informaram ao prefeito suas intenções de matar o Caolho. E por isso, adotaram como o nome do grupo GUARDIÕES DA LIBERDADE. Na noite, a festa foi de arromba. Havia um banquete esperando os Guardiões, e todos, ao seu modo, aproveitaram a festa. Novamente, Beren e Chabaal foram dormir mais cedo, por que tinham que agradecer às suas divindades pela vitória conquistada. Mas o restante, bebeu até o amanhecer. E Maelus, mais uma vez, deu seu show particular.

            Na manhã seguinte, eles se reuniram no salão principal da hospedaria que estavam, e ali eles discutiam aonde ir. A conversa chegava ao seu clímax, quando o prefeito chega até eles, e entrega à Beren um pergaminho (Nesse momento, o olho de Castiel chegou a brilhar *-*):

- Aqui há uma localização de uma caverna de orcs próximo à região. Vocês deviam ir dar uma olhada. Quem sabe, o Caolho não esteja lá?

            - Você têm certeza? – Questionou Ryan.

            - Acho que seria interessante. Orcs sempre são bons... de matar! – declamou Tuff.

            Então, imediatamente resolveram partir rumo à caverna. Já equipados, com poções, equipamentos mágicos, Borodûr inspirado, Tarfen animado, Maelus inspirando coragem nos amigos, Ryan seguiu o caminho que o prefeito entregara à eles.

            Andando até o sol começar a descer, eles começaram a ouvir alguns barulhos, de um exército. Rapidamente se esconderam, e esperaram já com o sol se posto, e começaram a ver as luzes das tochas se aproximando, e viram um exército de robgoblins marchando. Parecia que os Guardiões tinham telepatia, pois quando resolveram atacar, todos foram juntos.

            Castiel, já retirara sua varinha mágica de bola de fogo, e atirara rumo aos robgoblins do final. Assim que uma bola avermelhada e calorenta saíra da ponta de sua varinha, ela começou a expandir e foi rumo à metade do exército dos robgoblins. E como uma bomba, queimou tudo que havia ali, incluindo os robgoblins.

            O combate foi extremamente fácil, e todos cooperaram para a vitória do grupo. Permitiram que apenas um ficasse vivo, para que o-interrogassem. Borodûr o segurou e Maelus foi conversar com o goblin:

            - O que um exército de robgoblins faz por esses rumos?

            - Estamos indo de encontro ao Caolho, que está levantando um exército próximo ao sul.

            Infelizmente não conseguiram extrair maiores informações do robgoblin, por que ele se envenenara, e deixou o grupo com uma curiosidade afiada. Mas eles entenderam que deviam se mobilizar logo para conseguir deter Caolho.·.

            Rapidamente, conseguiram chegar até a caverna dos orcs, e havia milhares de orcs ali. Juntamente, havia trolls batendo tambores, com alguns homens presos em uma gaiola. E perceberam que juntos, mesmo estando bem equipados e fortes, não conseguiriam chegar até aquele local. Então tiveram um plano: Assim que alguns orcs saíssem para fazer ronda, pegá-los-iam de surpresa...

            Conforme planejado, conseguiram, com sucesso, fazer a emboscada, por algumas vezes. E se pudessem, iam fazer até acabarem com todos os orcs daquela caverna. Mas Beren ouviu um grito de uma mulher, e rapidamente foi até para perto de onde ouvira o grito, sendo seguido por seus companheiros.

            Chegando lá, viram uma mulher derrubada por um tronco de árvore, e de lá, eles tiraram ela. A princípio, ela parecia inofensiva, dizendo que viajava com seu tio, mas após algum tempo, Beren sentira algo errado. Pela tarde da noite, resolveram que já era hora de descansar, e assim, ao montarem guarda, Beren informou ao grupo para ficarem de olho nela, por que não estava gostando do clima que pairava sobre o acampamento.

            Enquanto montava guarda, Chabaal se focara na mulher. De nome sem importância, ela estava dormindo próximo ao grupo, e enquanto ele deu uma olhada para o lado, percebeu que ela não estava entre eles mais, como se tivesse desaparecido. Então, ele se levanta, chama o grupo e percebem que uma criatura alta, e forte estava na frente deles, dizendo:

            - Tolos! HAHAHAHA!

            Foi então, que um combate no meio da noite permitiu que o grupo se exercitasse um pouco. Eles partiram para cima do monstro (ou da monstra), e perceberam que se tratava da mulher que estava com eles. Mas mesmo assim o combate foi travado, e vencido pelos guerreiros.

            Quando tudo acabara, decidiram que deviam dormir, mas ao invés de apenas um montando guarda, deveriam ser duas pessoas. Assim, conseguiram se sentir mais seguros naquela noite, e nada fora do normal acontecera,

            Na manhã seguinte, partiram rumo à masmorra, logo cedo. Arrumaram suas coisas e levantaram acampamento, desejando chegar logo até aquele local. E logo pela manhã, cinco ogros fortes encontraram os Guardiões pelo caminho, fazendo com que logo pela manhã, começassem o combate. Eles acreditavam que tudo seria fácil, até que um ogro simplesmente começou a voar. Acima do grupo, ficava mais fácil para acertar os danos, e ele atingira todos. Então, taticamente, ficou combinado que os atiradores à distancia acertariam o ogro que voava, e o restante se focaria nos orcs no chão.

            Assim, ele disparou uma rajada de gelo, de forma cônica, que não permitira os combatentes se esquivar. A sorte, é que este tipo de magia não paralisa. Então Ryan, resolvera confiar em sua arma, e disparou uma flechada certeira, como se fosse a última flecha na aljava. Por sorte, o monstro caíra, e os ogros que estavam combatendo no chão já haviam sido derrotados.

            Quando pararam, Ryan resolvera procurar por um caminho mais seguro, juntamente com Gabur, para que a segurança do grupo fosse preservada. E assim, conseguiram caminhar mais uns dois dias, sem combate, para chegarem à masmorra. Essa atitude foi tomada, em virtude do cansaço do grupo, que todos os dias combatiam, e tinham pouco tempo para descanso.

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